Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado de Pernambuco

Valença quer atrair novas indústrias

O presidente do Simmepe, Alexandre Valença, foi a São Paulo especialmente para visitar a Feimaco – Feira de Máquinas e Componentes para a Indústria de Confecções. A ida ao evento teve dois objetivos principais. O primeiro foi a atração de novos expositores para a Fimmepe 2003 – Mecânica Nordeste, que será realizada entre os dias 20 e 24 de outubro, no Centro de Convenções. Além disso, Valença também foi avaliar a possibilidade de estimular a implantação em Pernambuco de fábricas dessas máquinas que possam ter como fornecedores as indústrias do segmento metal-mecânico já existentes no estado. "Com isso estaremos não só fortalecendo a cadeia produtiva, mas também contribuindo para a geração de emprego e renda", afirmou.
   
     

Metalúrgicos da CUT pedem reajuste

Os metalúrgicos dos 13 sindicatos de São Paulo ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) decidiram, em assembléia, lançar também uma campanha salarial de emergência, a exemplo dos ligados à Força Sindical. A pauta de reivindicações já foi entregue aos grupos negociadores da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Da pauta constam reposição salarial equivalente a 40 horas trabalhadas e antecipação permanente da data-base da categoria de novembro para setembro.
   
     

Gerentes da Caixa atendem no Simmepe

A parceria firmada entre a Caixa Econômica Federal e o Simmepe está atraindo cada vez mais empresas interessadas em obter financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos. Para facilitar o atendimento, os gerentes da Caixa estão se deslocando para a sede do Sindicato onde tiram as dívidas e recebem as propostas das empresas. As linhas de crédito destinam-se a pequenas e médias empresas com faturamento anual de no máximo R$ 5 milhões. Com taxas de juros subsidiadas, o plano oferece prazo de pagamento de até 48 meses, com carência de 6 meses.
   
     

Industriais cobram agilidade do governo

A Confederação Nacional da Indústria criticou a lentidão das reformas. O presidente da CNI, Armando Monteiro, lamentou que elas não andam. "Vejo muita intenção, mas a ação do governo não corresponde à velocidade de que o Brasil precisa e o ritmo precisa ser acelerado", cobrou Carlos Eduardo Moreira Ferreira, da comissão de assuntos legislativos da CNI. O presidente da Fiesp, Horácio Lafer Piva, sugere que o governo apresente suas propostas em até 40 dias. Para o presidente do PFL, Jorge Bornhausen, o governo entrou numa faixa de risco, "que aumenta dia-a-dia", para aprovar as mudanças.