Coalizão reúne-se em Fortaleza

A Coalizão Empresarial do Segmento Eletro-Metal-Mecânico – Norte/Nordeste reúne-se em Fortaleza, na sede do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Ceará – Simec, no próximo dia 9 de maio. Na pauta os resultados da reunião da Câmara Setorial de Aços, da CNI, realizada no início deste mês, em Brasília, bem como, a finalização do documento marcando a posição da entidade quanto à importância da reabertura da Sudene e da Sudam para as regiões Norte e Nordeste. O documento será apresentado à equipe interministerial que trata do assunto. Outro assunto que também deverá ser abordado é a reforma tributária que está sendo proposta pelo Governo Federal.
   
Inscrições para a Feimafe

Ainda estão abertas, até esta Segunda-feira, as inscrições para os empresários interessados em participar da comitiva organizada pelo Simmepe para visitar a FEIMAFE – Feira Internacional de Máquinas, Ferramentas e Sistemas Integrados de Manufatura que acontece entre os dias 12 e 17 de Maio, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. O evento, no qual será apresentado o que há de mais moderno no setor metal-mecânico mundial, terá a participação de mais de 900 expositores de 22 países. Os organizadores esperam receber mais de 50 mil visitantes, entre compradores e profissionais da área. Os interessados devem procurar imediatamente o Simmepe (3423.8744/8441).
   
Industriais acreditam em expansão

O coordenador da Unidade Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, disse que a expectativa positiva dos grandes industriais para os próximos seis meses é de expansão das atividades com o aumento das vendas e da produção. "No geral isso reflete a melhoria das condições macroeconômicas da economia, com as reformas estruturais sendo discutidas no Congresso e a real possibilidade de queda de juros, em breve", afirmou. Castelo Branco esclareceu que o fato de as pequenas e médias indústrias serem as menos otimistas, repercutindo nos indicadores da pesquisa de abril em relação a janeiro, reflete um grau de dificuldade desse segmento para enfrentar as dificuldades econômicas, principalmente a falta de crédito e o aumento das taxas de juros.