Coalizão Empresarial discute Reformas e Sudene

Os representantes da Coalizão Empresarial Norte-Nordeste segmento Eletro-Metal-Mecânico se reuniram em Salvador (BA), na última sexta-feira, na sede do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado da Bahia (Simmeba). Na ocasião, foram discutidas a reforma Tributária, da Previdência e a reformulação da Sudene.

Além do presidente do Simmepe e da Coalizão, Alexandre Valença, também participaram do evento o presidente do Simmeba e diretor da Caraíbas Metais, Juvenil Oliveira e o presidente da Fieba – Federação das Indústrias da Bahia, Jorge Lins Freire, entre outros importantes líderes políticos e empresariais da região.

No momento, o presidente da Fieba apresentou o movimento que a CNI – Confederação Nacional das Indústrias vem promovendo com o objetivo de alertar o Governo para a ameaça de sobrecarga tributária, que se apresentou como grande preocupação dos empresários presentes.

A questão da Sudene foi discutida a partir do resultado do encontro entre a coordenadora do Grupo de Trabalho Interministerial, Tânia Bacelar e Valença. Segundo ele, a preocupação é se a reinstalação for através de Projeto de Lei, ao invés de Medida Provisória."Nesse caso, a Nova Sudene só deverá ser reativada em 2004", diz Valença. Em setembro, deverá acontecer novo encontro da Coalizão, desta vez no estado do Pará.
  

 
Grandes empresas confirmam presença na Fimmepe

Entre as empresas que já garantiram espaços para participação na Fimmepe – Mecânica Nordeste 2003, estão as Industrias Romi, Debmaq, Koblitz e Durit. Além dessas, também já reservaram espaço a Alcoa, Almec, Renda, Gefran, Gerdau, INAL, Intertools, Newton, Polifrio, BNDES, Banco do Nordeste, Senai e Caixa Econômica.

Segundo o coordenador do evento, Jocildo Bezerra, ao contrário dos anos anteriores, A Fimmepe – Mecânica Nordeste 2003, contará fortemente com a presença de grandes expositores, que deverão também ocupar espaços maiores. "A reestruturação é resultado da profissionalizado das atividades de comercialização, que deverá, sobretudo, conferir uma nova feição à organização e administração da Feira", destaca.