Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado de Pernambuco

Fimmepe será lançada dia 6 de julho

   

Fimmepe será lançada dia 6 de julho

O trabalho de divulgação da Fimmepe – Mecânica Nordeste, que será realizada de 24 a 28 de outubro, começou a ser intensificado esta semana. A empresa GreenField Bisiness Promotion, empresa encarregada da comercialização do evento, iniciou a distribuição, via e-mail, de um News Letter (boletim) para 3 mil fornecedores com notícias sobre a feira e informações sobre os investimentos que estão sendo realizados no Nordeste. Ainda neste mês, serão veiculados anúncios em revistas especializadas.
Além disso, já está agendado para o próximo dia 6 de julho, no Arcádia, o lançamento da Fimmepe em seu novo formato. Também está previsto um lançamento da feira em São Paulo na sede da Abimaq. A expectativa é de que, este ano, seja registrado um crescimento de 50% no número de expositores na feira.

Produtos de metal têm queda de 58%

A última pesquisa divulgada pelo IBGE mostra que a produção regional da indústria foi positiva em doze das quatorze áreas pesquisadas em abril passado, na comparação com o mesmo mês de 2004. As únicas quedas foram em Pernambuco (-1,5%) e Rio Grande do Sul (-3,9%). Pelo segundo mês consecutivo, o indicador mensal da indústria pernambucana caiu, com decréscimo em cinco das onze atividades pesquisadas. A maior contribuição negativa sobre a taxa global (-1,5%) veio de produtos de metal (-58,0%), devido à forte redução na produção de latas de alumínio.

Também influenciaram negativamente, borracha e plástico (-35,2%) e têxtil (-27,4%). Os maiores impactos positivos vieram de alimentos e bebidas (7,3%) e minerais não-metálicos (14,6%).
O indicador acumulado no ano avançou 2,3%, com incremento em sete dos onze setores industriais pesquisados. Alimentos e bebidas (4,3%) e produtos químicos (10,1%) tiveram as melhores performances positivas. Do lado negativo, as principais quedas foram registradas por produtos de metal (-21,2%), devido ao decréscimo na produção de latas de alumínio; e têxtil (-35,8%), onde houve queda em tecidos de algodão com fibras artificiais.